Peregrinos muçulmanos se reuniram no amanhecer desta terça antes de se dirigir ao apedrejamento simbólico do diabo na ponte Jamarat em Mina, perto de Meca, na Arábia Saudita. O ritual é um dos últimos grandes eventos do hajj, a peregrinação aos lugares sagrados do Islã e que deve ser feito, pelo menos, uma vez na vida pelos muçulmanos, a não ser que as condições de saúde ou financeiras do fiel não permitam.
O hajj é composto por uma série de rituais. Primeiro, o muçulmano deve ir à Grande Mesquita de Meca. O principal ato é dar sete voltas em torno da Caaba, uma construção em forma de cubo que representa o local mais sagrado para os islâmicos no mundo.
No próximo passo, os peregrinos se dirigem para Mina, uma cidade a cerca de sete quilômetros de Meca. Neste local, eles passam a noite. No dia seguinte, seguem para Arafat, uma planície nos arredores, onde ficam rezando. Eles passam a segunda noite em Muzdalifah, um local no caminho entre Arafat e Mina.
No dia seguinte, há o retorno para Mina, onde os muçulmanos apedrejam um monumento de pedra que simboliza o demônio. Os rituais terminam com um festival, o Eid al-Adha (festa do sacrifício), no qual é consumida a carne de animais sacrificados durante a peregrinação.
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