Moscou Shamil Basayev, o principal comandante da guerrilha separatista chechena e "terrorista número um da Rússia", nasceu em 14 de janeiro de 1965 em Vedeno, na Chechênia.
Após a proclamação da independência da Chechênia, em 1991, Basayev participou das eleições presidenciais, sendo derrotado por Dzhokar Dudayev. Nesse ano, protagonizou seu primeiro ato terrorista, o seqüestro de um avião russo.
Sua incursão nas primeiras páginas dos jornais de todo o mundo ocorreu em 1995, durante a primeira guerra chechena (19941996), quando seus homens tomaram um hospital na cidade russa de Budionovsk, fazendo mais de 2 mil reféns e cem mortos.
Aliado temporário de Aslan Maskhadov, Basayev ocupou o posto de vice-primeiro-ministro na Chechênia até 10 de julho de 1997.
Em 2000, perdeu um pé ao pisar em uma mina. Basayev reivindicou a organização da tomada do Teatro Dubrovka de Moscou, em outubro de 2002, fazendo os mais de 800 espectadores reféns durante três dias. A operação de resgate, empreendida pela Rússia, deixou 169 mortos.
Em 2004, foi assassinado em Grozni o presidente da Chechênia, Akhmad Kadyrov, em um atentado assumido dias depois por Basayev. Um de seus últimos golpes foi o ataque, em agosto de 2005, contra Nalchik, capital da república de Kabardino-Balkária, que causou a morte de 145 pessoas.
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