Nova Iorque Alguns físicos estão criando uma revolução no universo arcaico dos relógios superprecisos. Um deles, Jim Bergquist, do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos, trabalha em um aparelho que pode ser a peça mais precisa de monitoramento de tempo já criada.
Ele estuda o comportamento de diferentes átomos para medir o tempo. O sistema já é aplicado em parte nos relógios atômicos de césio, usados mundo afora para estabelecer o horário seguido pela humanidade. Mas Bergquist pretende criar um dispositivo para medir a precisão de tais relógios, além de servir na navegação em viagens interplanetárias.
Os relógios mais precisos existentes hoje ganham ou perdem um segundo a cada 70 milhões de anos. O novo amplia esse período para mais de 400 milhões de anos.
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