O presidente dos EUA, Barack Obama, disse neste domingo (13) que não descartou a opção de uma ação militar contra o Irã, mas que acredita na possibilidade de os EUA trabalharem com a China e a Rússia para continuar a pressionar Teerã e evitar que o governo iraniano se esforce pela fabricação de armas nucleares.
Depois de se reunir com líderes da China e da Rússia às margens da cúpula da Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec, na sigla em inglês), Obama disse que os três concordaram com a necessidade de garantir que o Irã não se torne uma potência nuclear. Obama disse ainda que o "mundo está unido" contra um Irã isolado, e que as sanções estão prejudicando a economia do país.
"Não deixamos nenhuma opção fora da mesa", declarou o presidente quando indagado se a ação militar deve ser considerada em algum momento, como alguns candidatos presidenciais republicanos sugeriram. Ele afirmou, porém, que prefere continuar a levantar a pressão internacional sobre o Irã e negociar uma solução. As informações são da Dow Jones.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink