O chanceler brasileiro, Antonio Patriota, disse que as acusações à Síria sobre violações de direitos humanos no relatório da comissão de investigação das Nações Unidas são "muito graves e que o uso do aparato do Estado para reprimir protestos é "inaceitável.
O relatório da comissão, presidida pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, lista execuções sumárias, prisões arbitrárias, tortura, violência sexual e violação dos direitos das crianças por forças sírias.