Os advogados de defesa do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, querem que ele seja libertado através do pagamento de uma fiança de 1 milhão de dólares, mostraram documentos da Corte nesta quarta-feira.

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Os advogados também propuseram que o diretor seja colocado em prisão domiciliar com um aparelho de monitoramento no corpo durante 24 horas.

Uma audiência para discutir a possibilidade de Strauss-Kahn pagar fiança ocorrerá na quinta-feira, segundo uma autoridade judiciária.

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Os advogados de Strauss-Kahn têm negado as acusações de ato sexual criminoso, tentativa de estupro, abuso sexual, cárcere privado e uso da força. Strauss-Kahn teve o pedido de fiança negado na segunda-feira.

Se condenado, o diretor-gerente do FMI pode pegar até 25 anos de cadeia.