O órgão regulador do setor de alimentos do Reino Unido diz ter encontrado 35 testes positivos para a presença de carne de cavalo em produtos rotulados como carne bovina.
A Agência de Padrões Alimentícios (FSA, na sigla em inglês) informou ontem que conduziu 3.634 testes, 3.599 dos quais deram resultados negativos para a presença até ou acima de 1% de carne de cavalo.
De acordo com a agência, os produtos que contém carne de cavalo já haviam sido identificados e removidos de circulação, acrescentando que nenhum dos testes encontrou sinais de fenilbutazona, um anti-inflamatório para cavalos que torna a carne imprópria para consumo humano.
Varejo
A empresa de alimentos Birds Eye retirou das prateleiras de supermercados três pratos vendidos no Reino Unido e na Irlanda depois que 2% de DNA de cavalo foi encontrado em um produto feito para o mercado da Bélgica.
Segundo os jornais ingleses, a empresa explicou que, apesar de o produto identificado ser vendido apenas na Bélgica, iria retirar todos os produtos feitos pelo mesmo fornecedor, o grupo belga Frigilunch. A Birds Eye pediu desculpas para os consumidores pelo incidente "inaceitável" em um comunicado divulgado em sua página na internet.
O escândalo levantou dúvidas sobre a identificação de alimentos e a complexa cadeia de abastecimento da União Europeia (UE), pressionando os governos a dar explicações sobre os lapsos em controle de qualidade.
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