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Redes sociais da empresa de Mark Zuckerberg já haviam sido proibidas no país em março, devido a entendimento de tribunal de que incentivavam a “russofobia”
Redes sociais da empresa de Mark Zuckerberg já haviam sido proibidas no país em março, devido a entendimento de tribunal de que incentivavam a “russofobia”| Foto: EFE/MARTIN ALIPAZ

A agência reguladora financeira russa Rosfinmonitoring colocou nesta terça-feira (11) a empresa americana Meta, proprietária do Facebook e do Instagram, na sua lista de organizações extremistas e terroristas.

A decisão segue a de um tribunal de Moscou, que em março havia declarado o Instagram e o Facebook como “extremistas” e proibido a utilização dessas redes sociais em todo o território russo. O entendimento era que as duas plataformas toleravam e incentivavam a “russofobia” devido à invasão da Rússia à Ucrânia, deflagrada no mês anterior.

Em março, a Meta havia anunciado que admitiria nas suas redes sociais mensagens pedindo a morte de “invasores russos”, desde que no contexto da guerra na Ucrânia e sem que fossem feitas ameaças específicas (como, por exemplo, anunciar um atentado contra o presidente russo, Vladimir Putin).

Porém, devido à repercussão dessa mudança na sua política de moderação, a empresa americana decidiu que a alteração seria válida apenas para usuários em território ucraniano.

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