Os serviços de espionagem dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha não pouparam de sua bisbilhotice nem os participantes de jogos virtuais e online, segundo reportagens publicadas ontem pelos jornais New York Times, Guardian e pelo site ProPublica. De acordo com as novas revelações sobre o alcance da espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) e da britânica GCHQ, agentes à paisana embrenharam-se em universos virtuais e jogos online. Os espiões norte-americanos e britânicos passaram anos espionando mundos fictícios como o Second Life e o World of Warcraft, supostamente em busca de "terroristas" e "informantes".

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