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Copenhague – O Instituto Karolinska de Estocolmo, na Suécia, anuncia ainda Nesta semana os vencedores dos prêmios Nobel, com o ex-vice-presidente americano Al Gore e o italiano Claudio Magris como favoritos para o da Paz e o da Literatura, respectivamente.

Estas são as categorias de maior repercussão e que geram maior expectativa, assim como incontáveis apostas de supostos candidatos e favoritos para conquistar o prêmio, concedido às pessoas ou instituições cujos trabalhos foram considerados "relevantes para a humanidade".

Os nomes dos escolhidos pelos diferentes comitês Nobel para decidir os vencedores de cada prêmio só podem ser conhecidos dentro de 50 anos, mas nada impede que os indivíduos ou instituições divulguem as candidaturas propostas.

A única informação confirmada pelo Instituto Nobel de Oslo é a presença de 181 candidatos ao prêmio da Paz, o único decidido fora da Suécia, dos quais 47 são organizações e 131 indivíduos, com o nome de Gore apontado como favorito. O ex-vice-presidente dos Estados Unidos se destaca dos outros indicados por seus esforços para inserir os problemas ambientais na agenda política internacional, por meio de palestras e do documentário "Uma Verdade Inconveniente", no qual alerta sobre as graves conseqüências do aquecimento global.

A atualidade das questões relacionadas à mudança climática aumenta as chances de outros possíveis vencedores ligados ao tema, como o presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), o indiano Rajendra Pachauri; e a ativista canadense Sheila Watt-Cloutier.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, também está incluído na lista de candidatos, que conta, além disso, com o ex-chanceler alemão Helmut Kohl e o monge budista vietnamita Thich Quang Do.

A disputa do Nobel de Literatura, divulgado na quinta-feira, um dia antes do prêmio da Paz, está em aberto, com uma lista de possíveis vencedores praticamente interminável.

Magris, um dos autores mais respeitados do panorama europeu, é o nome mais forte, à frente de outros como o americano Philip Roth, o poeta sírio Adonis, o israelense Amós Oz, o sueco Thomas Transtromer e o australiano Les Murray.

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