A Al Qaeda confirmou no domingo que Abu Khabab al-Masri, perito em armas químicas e biológicas, morreu com três outros militantes em uma suposta incursão aérea dos Estados Unidos em uma região de fronteira do Paquistão na semana passada.

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Masri, por cuja cabeça os Estados Unidos ofereciam uma recompensa de US$ 5 milhões, havia sido identificado como o possível alvo do ataque a uma casa em uma área tribal do Paquistão, na fronteira com o Afeganistão, segundo autoridades paquistanesas.

Um comunicado da Al Qaeda postado em websites islâmicos informou que Masri, chamado de "o perito", deixava uma geração de alunos que iria vingar a sua morte.

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O documento, assinado pelo líder da Al Qaeda no Afeganistão, Mustafa Abu al-Yazid, identificou três outros militantes mortos junto com Masri em 28 de julho. E disse ainda que alguns de seus filhos morreram também.

No sábado, um porta-voz paquistanês do Taliban negou informações da mídia dos EUA dando conta que o número dois da al Qaed, Ayman al-Zawahri, havia sido morto no mesmo suposto ataque com mísseis norte-americano em que morreu Masri.

Masri, químico egípcio de 55 anos, era considerado um dos mais importantes fabricantes de bombas do grupo.