O vice-presidente José Alencar, no exercício da Presidência, disse em conversa informal com jornalistas, que não foi asilo, mas um gesto de solidariedade o fato de o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, estar abrigado na embaixada do Brasil em Tegucigalpa. "Não podemos é deixar de repudiar os golpes", afirmou ele, referindo-se ao fato de Zelaya ter sido deposto em golpe comandado pelas Forças Armadas.
Segundo ele, o governo é a favor que Zelaya reassuma a presidência de Honduras. Zelaya abrigou-se na embaixada brasileira quando o presidente Lula já estava nos Estados Unidos e Alencar já exercia a Presidência da República. Ele assegurou, no entanto, que não tinha conhecimento da intenção do presidente deposto. "Eu não tenho nada a ver com a encrenca".
Sobre a candidatura do Rio às Olimpíadas, Alencar disse que acredita que o prestígio internacional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá permitir ao país trazer os jogos para o Brasil. "Ele levantou o nome do Brasil; acredito que a olimpíada venha para cá.
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