Um relatório da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos divulgado nesta terça-feira em Washington alerta que as listas de toxinas e micróbios perigosos monitoradas pelo governo americano são inúteis para conter o bioterrorismo.
Existem cerca de 60 agentes infecciosos considerados potenciais armas para ataques biológicos. Porém, o relatório afirma que a biotecnologia teve tamanho desenvolvimento nos últimos anos que existem outras formas de fazer ataques bioterroristas com mais eficiência usando, por exemplo, nanotecnologia ou biologia sintética.