O governo da África do Sul negou ontem a liberdade condicional para Eugene de Kock, um coronel da polícia considerado o maior assassino durante o apartheid. O ministro da Justiça e de Assuntos Penitenciários, Michael Masutha, disse que as vítimas devem se pronunciar sobre o caso antes que ele seja libertado. Kock, de 65 anos, foi condenado a 212 anos de prisão em 1996 por uma série de crimes, incluindo homicídios de ativistas contrários ao regime de segregação.
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