Depois de elevar ao nível mais alto o alerta em Bruxelas devido a uma ameaça terrorista “séria e iminente”, o governo belga fechou o metrô na capital e aconselhou a população a evitar multidões.
O primeiro-ministro Charles Michel afirmou neste sábado (21) que o alerta foi baseado em “informações precisas” após uma reunião entre ministros, polícia e os serviços de segurança. Além disso, promotores federais informaram a descoberta de armas na casa de uma pessoa, que não foi identificada, acusada de envolvimento nos ataques de Paris.
Os atentados da semana passada colocaram a Bélgica no centro das investigações, pois dois dos terroristas haviam morado no país e o mentor dos atentados era um belga de origem marroquina.
“O conselho para a população é evitar locais com aglomerados de pessoas, como os shoppings centers, shows, eventos ou transporte público, o quanto for possível”, disse um porta-voz do centro de crise do governo, se recusando a dizer o que, especificamente, levou ao novo alerta. “Não podemos dar mais informações. O trabalho dos investigações federais ainda continua.”
O metrô permanecerá fechado até domingo (22). O centro de crise informou que solicitou às autoridades locais o cancelamento de grandes evento e o adiamento de jogos de futebol.
Também foi intensificado a presença policial e militar em diversas áreas, incluindo as instituições da União Europeia com sede na cidade.
Shoppings da capital não vão abrir as portas neste domingo.
Trump, Milei, Bolsonaro e outros líderes da direita se unem, mas têm perfis distintos
Taxa de desemprego pode diminuir com políticas libertárias de Milei
Governadores e parlamentares criticam decreto de Lula sobre uso da força policial
Justiça suspende resolução pró-aborto e intima Conanda a prestar informações em 10 dias