A Gioconda e outros seis retratos pintados por Leonardo da Vinci revelaram novos segredos graças a análises realizadas por cientistas franceses, que detalham a composição e a grossura das camadas de pintura.
Segundo esse estudo, nesses retratos o autor aplicou camadas muito finas de pintura para amenizar os contornos e suavizar as transições entre a sombra e a luz nos rostos dos personagens. A técnica é conhecida como "sfumato". Sete quadro atribuídos a Leonardo da Vinci foram analisados "sem extração de amostras, diretamente nas salas de museu do Louvre" (A Anunciação, A Virgem das Rochas, La Belle Ferronnière, La Gioconda, São João Batista, Baco e Sant Anna, a Virgem e o menino), indicou o Centro Nacional francês de Pesquisa Científica (CNRS).
O estudo revela que, para conseguir as sombras, o pintor utilizou várias técnicas, que se caracterizam pelo uso de finíssimas camadas de veladura translúcida. O estudo foi publicado na revista científica especializada em química aplicada "Angewandte Chemie".
País precisa de “esforço imediato” para conter queda da produção de petróleo, diz estatal
PSD de Pacheco é cobrado sobre impeachment de Moraes; senadores seguem “em cima do muro”
Das queimadas à alfinetada em Elon Musk: como foi o discurso de Lula na ONU
Na sua 1ª Assembleia Geral, Milei diz que ONU é “Leviatã” que impõe agenda ideológica