A Anistia Internacional (AI) recebeu nesta quinta-feira com otimismo o anúncio de cessar-fogo permanente do ETA, mas exigiu que os separatistas bascos ponham fim a "atentados, ameaças e perseguição" de amplos setores da população, "especialmente no País Basco e em Navarra". Para a AI, o cessar-fogo só terá sentido com o "fim dos abusos dos direitos humanos cometidos pelo ETA durante quase 40 anos".
O ETA matou 850 pessoas desde que iniciou a luta armada, em 1968, pela criação de um Estado basco independente no Norte da Espanha, onde ficaria a maior parte do seu território, e no Sudoeste da França.
"Seja qual for o processo que se possa começar agora, não pode haver impunidade em relação aos graves abusos dos direitos humanos cometidos pelo ETA", advertiu em nota a organização sediada em Londres.
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