A filha de Marg Oaten era uma menina feliz, saudável que amava tênis de mesa até os 10 anos, quando passou a viver o drama da anorexia. Há doze anos ela vem lutando contra a doença, que a quase matou. "Isto é a pior coisa do mundo, saber que sua filha pode morrer", afirma Oaten.
Embora seja mais comum em mulheres jovens, meninas de sete anos podem sofrer com os distúrbios.
Segundo o médico Jon Goldin, psiquiatra de um hospital infantil de Londres, as crianças estão sob maior pressão agora que há 10 ou 20 anos. Isso porque a infância está sendo cada vez mais curta.
Destaca-se que a percepção que se tem da sociedade é que os magros são glamourosos e belos.
Na Grã Bretanha, chega a 10% o número de mulheres entre 14 e 24 anos que sofrem de algum tipo de distúrbio alimentar.
Para a filha de Oaten, o medo das mudanças em seu corpo com a chegada da adolescência e os problemas de relacionamentos na escola foram as razões para que deixasse de se alimentar.
Dois anos mais tarde, entretanto, desenvolveu a bulimia. Recentemente, aos 22 anos, teve se ser submetida a uma cirurgia e ainda sofre com a doença. Oaten vem usando sua experiência com os distúrbios alimentares para colaborar num grupo de ajuda mútua.
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