Na quarta-feira de manhã, Syed Rizwan Farook, de 28 anos, e Tashfeen Malik, de 27, deixaram o seu bebê de seis meses com a mãe de Farook, dizendo que iriam a uma consulta médica.
Por volta do meio-dia, o casal havia vestido roupas de combate, se armado com rifles e invadido uma festa de fim de ano dos funcionários de um centro social do condado de San Bernardino, nos Estados Unidos, matando 14 pessoas e deixando 17 feridos.
Antes do fim do dia, depois de uma troca de tiros com a polícia, os dois estavam mortos, deixando uma comunidade de luto e com poucas indicações sobre a razão do massacre.
Syed Farook, nascido nos Estados Unidos, trabalhava como especialista sanitário para o condado de San Bernardino, inspecionando as condições de higiene de restaurantes, de acordo com autoridades e com um site que traz informações sobre funcionários públicos.
Ao mesmo tempo que parece que ele não tinha perfis em redes sociais populares como Facebook e Linkedln, Farook estava registrado em pelo menos dois sites para encontros on-line, um para “serviços de encontro e matrimoniais indianos”, e outro descrito como um “fornecedor legal de serviços de casamento nos Emirados Árabes”. Não estava claro quando ele havia criado esses perfis.
Colegas de trabalho afirmaram ao jornal Los Angeles Times que Farook, cidadão norte-americano, havia viajado para a Arábia Saudita e voltara com a sua nova esposa, a quem ele havia conhecido pela Internet.
No site iMilap.com, Farook se descreveu como um homem muçulmano de 22 anos que morava em Riverside, na Califórnia, vinha de uma “família religiosa, mas moderna, de duas irmãs e dois irmãos”.
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