A empresa pública Tragsa retirou na noite passada 60 toneladas de lixo que tinham ficado acumuladas nas ruas de Madri por causa da greve que os trabalhadores das companhias privadas contratadas para esse serviço mantêm há 12 dias.
Perante a falta de acordo entre as empresas adjudicatárias do serviço, OHL-Ascan, FCC e Sacyr-Valoriza, e os sindicatos, a prefeita de Madri, Ana Botella, decidiu na sexta-feira mobilizar a Tragsa e apresentar uma denúncia contra essas companhias por descumprimento de suas obrigações contratuais.
Assim, após uma intensa noite de limpeza, as ruas da capital espanhola começavam a recuperar paulatinamente seu aspecto normal.
Os trabalhadores do serviço de limpeza e manutenção de jardins da capital espanhola começaram a greve há 12 dias em protesto pelos planos das empresas de cortar mais de 1.100 empregos do total de 6 mil do setor.
Os sindicatos e os representantes das três empresas concessionárias chegaram esta madrugada a um acordo de princípios que deverá ser ratificado hoje pelos demais trabalhadores em assembleia.
O acordo de princípio estabelece o congelamento dos salários durante os próximos cinco anos em troca que não haja demissões.
Congresso mantém queda de braço com STF e ameaça pacote do governo
Deputados contestam Lewandowski e lançam frente pela liberdade de expressão
Marcel van Hattem desafia: Polícia Federal não o prendeu por falta de coragem? Assista ao Sem Rodeios
Moraes proíbe entrega de dados de prontuários de aborto ao Cremesp