Após dez dias de tentativas frustradas para saída de civis de Mariupol, cidade portuária no sudeste da Ucrânia que tem sofrido o maior impacto humanitário desde o início da invasão russa, o primeiro comboio conseguiu deixar a cidade nesta segunda-feira (14).
Um representante da prefeitura local disse à agência Reuters que as forças russas permitiram que 160 veículos deixassem a cidade em direção a Zaporizhzhia nas duas primeiras horas, mas apontou que o número final provavelmente será muito maior – a estrada por onde estes civis vêm deixando Mariupol não está sendo bombardeada, ao contrário da cidade.
Entretanto, um assessor sênior do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse depois que a Rússia havia bloqueado novamente um comboio de ajuda humanitária que tentava levar suprimentos à cidade.
A Ucrânia estima que até agora 2,5 mil civis morreram em Mariupol. A Rússia alega que não visa civis. Além dos mortos, houve relatos nos últimos dias de centenas de milhares de pessoas que buscaram abrigo em porões e que não estavam tendo acesso a comida e água.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano