Cerca de 200 manifestantes em Hong Kong seguiram ontem em passeata até a casa do líder do território, apoiado por Pequim, a fim de pressionar por mais democracia, um dia após as conversas entre líderes estudantis e representantes municipais terem fracassado em acabar com o impasse que tem parado a cidade.

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Outros continuaram a ocupar as principais ruas da cidade, controlada pela China, onde acampam há quase um mês em protesto contra o plano do governo central que daria à população local a chance de votar para seu próprio líder em 2017, mas os candidatos seriam selecionados por um órgão controlado por Pequim.