A Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, anunciou nesta quinta-feira (1.º) uma série de medidas para compensar os lucros que teve com a venda de 300 escravos no século XIX. A instituição vai conceder vantagens a seus descendentes para que se matriculem nela.
O reitor da Georgetown, John Degioia, anunciará os passos a seguir em um discurso e dará uma desculpa formal. A compensação inclui renomear os prédios da universidade em homenagem aos escravos, a criação de um novo instituto para o estudo da escravidão e a construção de um memorial em homenagem aos escravos cujo trabalho beneficiou o campus.
Georgetown, uma universidade jesuíta fundada em 1789 em Washington DC, é uma das mais antigas dos Estados Unidos.Outra universidades americanas, incluindo Brown, Columbia e Harvard , também já admitiram seus vínculos com o tráfico de escravos.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares