Depois de matar ontem 34 trabalhadores em greve de uma mina de platina, a polícia sul-africana disse que agiu em autodefesa na operação em que abriu fogo contra os funcionários. A ação foi considerada uma das mais violentas contra um protesto no país desde o fim do apartheid (1994).
O porta-voz da polícia da África do Sul, capitão Dennis Adraio, afirmou que os agentes usaram gás lacrimogêneo, balas de borracha e bombas de efeito moral, entre outras medidas, antes de começar a atirar contra os grevistas.
O presidente Jacob Zuma disse estar "chocado e consternado com esta violência sem sentido" e anunciou um inquérito oficial para investigar o caso em Marikana, a 100 km de Johannesburgo.
Caciques de partidos brigam para ampliar o poder em 2024, de olho em 2026
Ausência de Lula nas campanhas sugere temor de derrota da esquerda e dependência do Centrão
Apoiados por Bolsonaro, jovens de direita entram na briga pelo 2º turno em capitais
Produtores rurais da Amazônia se unem para enfrentar pressão ambiental
Deixe sua opinião