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Depois de matar ontem 34 trabalhadores em greve de uma mina de platina, a polícia sul-africana disse que agiu em autodefesa na operação em que abriu fogo contra os funcionários. A ação foi considerada uma das mais violentas contra um protesto no país desde o fim do apartheid (1994).
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O porta-voz da polícia da África do Sul, capitão Dennis Adraio, afirmou que os agentes usaram gás lacrimogêneo, balas de borracha e bombas de efeito moral, entre outras medidas, antes de começar a atirar contra os grevistas.
O presidente Jacob Zuma disse estar "chocado e consternado com esta violência sem sentido" e anunciou um inquérito oficial para investigar o caso em Marikana, a 100 km de Johannesburgo.
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