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Sem impostos

O enviado internacional James Wolfensohn disse aos países mediadores do conflito no Oriente Médio que a Autoridade Palestina pode entrar em colapso financeiro em duas semanas devido à decisão de Israel de cortar a transferência de impostos após a vitória eleitoral do Hamas. Mesmo se a Autoridade Palestina sobreviver ao próximo mês com financiamento de emergência, Wolfensohn diz que "violência e caos" podem irromper, a não ser que um plano de financiamento de longo prazo seja desenvolvido.

Pressão israelense

A ministra israelense de Assuntos Exteriores, Tzipi Livni, espera que a comunidade internacional interrompa as ajudas à Autoridade Palestina assim que o Hamas formar o novo governo palestino. "Espero que no futuro a comunidade internacional faça uma diferenciação entre os fundos que são transferidos a uma ANP dominada pelo Hamas, e interrompa essas transferências", afirmou Livni.

Apoio russo

A Rússia anunciou ontem que na próxima sexta-feira espera a chegada de uma delegação do grupo Hamas, vencedor das recentes eleições legislativas palestinas. A delegação, que possivelmente será liderada pelo dirigente do birô político do Hamas no exílio, Khaled Mashaal, foi convidada pelo presidente russo, Vladimir Putin, após a vitória eleitoral do movimento islâmico. Segundo Moscou, o convite a dirigentes do Hamas foi feito para que se explique ao grupo qual é a posição dos membros do quarteto para o Oriente Médio, constituído por Rússia, EUA, União Européia e ONU.

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