Faixa de Gaza (Folhapress) A Corte Suprema de Israel aprovou a destruição das 30 sinagogas que estão na Faixa de Gaza, e que faziam parte dos assentamentos judaicos que foram removidos do local no mês passado. Apesar disso, o primeiro-ministro, Ariel Sharon, suspendeu o início da ação dos soldados que irão fazer a demolição dos templos.
Segundo o plano do ministro israelense da Defesa, Shaul Mofaz, aprovado ontem pela corte, o Exército iria fazer a demolição das 30 sinagogas da região até hoje à noite e, no domingo, todos os soldados israelenses iriam deixar a região.
O presidente israelense, Moshe Katsav, pediu ontem ao governo israelense para não demolir as sinagogas. O principal negociador palestino, Saeb Erekat, disse ontem que o governo israelense precisa demolir as sinagogas, pois deixá-las no local "não seria justo" com os palestinos.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano