O arcebispo Desmond Tutu, considerado uma autoridade moral na África do Sul, criticou nesta segunda-feira (22) a luta política que provocou a queda do presidente Thabo Mbeki. O governista Congresso Nacional Africano exigiu a saída de Mbeki, em meio à rivalidade entre ele e o presidente do partido, Jakob Zuma. Mbeki anunciou que renunciaria. Hoje, o partido governista afirmou que a renúncia passa a valer na quinta-feira.
Para Tutu, Mbeki fez inimigos por causa de sua "intolerância frente aos desafios e à divergência". "Esses inimigos conseguiram sua vingança, e estão se regozijando enquanto esfregam o nariz na lama", afirmou o arcebispo. "Não houve princípios nisso. É o bom e velho olho por olho.
A relação entre Tutu e Mbeki ficou estremecida após o arcebispo criticar o político por ter feito pouco para combater a pobreza. Ele também foi censurado por partidários de Zuma, ao afirmar que este não seria a pessoa adequada para ser o presidente sul-africano, após ser acusado por estupro e corrupção
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