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O governo da Argentina anunciou nesta quarta-feira que as aposentadorias aumentarão 15,53% a partir de setembro e que quem recebe uma pensão mínima também receberá um bônus adicional devido à alta inflação registrada no país.
Desta forma, a pensão mínima no país vizinho passará a ser de 50.353 pesos (cerca de R$ 1.835) por mês.
Além do aumento que, por lei, ocorre a cada três meses nas pensões, o governo destacou que concederá um bônus adicional de 7.000 pesos (cerca de R$ 255) para os aposentados que recebem a pensão mínima.
"Com essas medidas, a aposentadoria mínima aumentará 73,3% até agora em 2022, crescendo 7,9% acima da inflação", disse o ministro da Economia argentino, Sergio Massa, no Twitter.
Massa acrescentou que, dessa forma, a Argentina está "dando mais um passo para proteger os aposentados e as aposentadas" e amparando "os que mais precisam".
O ministro afirmou ainda que o aumento e o bônus são concedidos "mantendo a ordem nas contas públicas" graças aos rendimentos que se espera obter com a cobrança antecipada do imposto sobre os lucros das empresas.
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