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O número de mortos pela nova gripe na Argentina subiu a 60 nesta segunda-feira (6), segundo o Ministério da Saúde do país.

Cerca de 2.800 casos do vírus H1N1 foram confirmados laboratorialmente. Mas o ministério disse na semana passada que o número de casos pode chegar a 100 mil -a maioria de casos leves ou sem sintomas.

A incidência é maior na cidade e na província de Buenos Aires, que concentram 18 milhões de pessoas. Há 48 mortos e 1.870 contágios. A expansão rápida da doença e o crescente número de mortes já deixa a Argentina no terceiro lugar no ranking de mortos pela doença, atrás apenas de México (116) e Estados Unidos (127), os países onde começou a pandemia.

Cerca de 10 milhões de estudantes tiveram suas férias de julho estendidas para ajudar a evitar que a doença se espalhe. O governo da presidente Cristina Kirchner estuda mais medidas para evitar a propagação.

A Associação de Empresários Teatrais, que reúne os donos dos teatros privados, decidiram nesta segunda-feira suspender os espetáculos por dez dias por medida de precaução.

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