O presidente da Argentina, Javier Milei, durante a CPAC dos EUA, em fevereiro de 2024| Foto: EFE/ Shawn Thew
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A Argentina registrou um superávit comercial de US$ 1,575 bilhão em julho, em contraste com o saldo negativo de US$ 700 milhões no mesmo mês do ano passado, informaram nesta terça-feira (20) fontes oficiais.

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Com esse resultado, a Argentina passou a ter superávit comercial por oito meses consecutivos.

O saldo positivo de julho representa, no entanto, uma queda de 16,6% em relação ao superávit alcançado em junho, revés explicado por uma diminuição sazonal na oferta exportável de produtos primários e manufaturados de origem agrícola e um aumento nas importações de energia no inverno austral.

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De acordo com o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), o volume de comércio (exportações mais importações) aumentou em julho apenas 0,4% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 12,867 bilhões.

Em julho, a Argentina exportou US$ 7,221 bilhões, 19,2% a mais do que no mesmo mês de 2023.

As importações, no valor de US$ 5,646 bilhões, caíram 16,5% em relação ao ano anterior.

Nos primeiros sete meses do ano, a Argentina acumulou um superávit comercial de US$ 12,262 bilhões, já que as exportações totalizaram US$ 45,397 bilhões e as importações, US$ 33,135 bilhões.

No ano passado, sob o governo do peronista Alberto Fernández (2019-2023), a Argentina registrou um déficit comercial de US$ 6,925 bilhões.

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