Permitir aos que querem "ganhar mais que trabalhem mais" e, para isso, promete diminuir os impostos que incidem sobre as horas-extras (corte que pode chegar até 25%) para as empresas e no imposto da renda para o contribuinte.
Reduzir em quatro pontos porcentuais os impostos sociais obrigatórios em um período de dez anos para equipará-los à média dos países da União Européia.
Deduzir do imposto de renda os juros dos créditos imobiliários para favorecer a compra de imóveis.
- Garantir que os demitidos por motivos de cortes econômicos recebam 90% de seu salário até encontrarem um novo emprego, mas, em contrapartida, não será permitido que um desempregado rejeite mais de duas ofertas de trabalho que se ajustem a seu perfil.
Criar um contrato de trabalho único que seja "mais flexível para as empresas e mais seguro para os trabalhadores, já que terá duração indeterminada para todos".
Instituir a liberdade de candidatura no primeiro turno das eleições sindicais.
Criar rapidamente por lei serviços mínimos nos transportes em caso de greve e tornar obrigatória uma consulta secreta aos trabalhadores após oito dias de greve em uma empresa.
- Estabelecer ajudas às famílias desde a chegada do primeiro filho.
Endurecer as penas para os criminosos reincidentes.
Criar um Ministério da Imigração e da Identidade Nacional e aplicar uma lei adotada pelo Parlamento em junho de 2006 que endurece as condições de reagrupamento familiar dos imigrantes.
Criar um "contrato de união cívica" para os casais homossexuais, sem conceder a eles, no entanto, o direito à adoção.
Submeter as altas nomeações do Estado a aprovação por maioria qualificada das comissões competentes do Parlamento.
Permitir que o presidente da República discorra sobre seus atos perante o Parlamento.
Limitar os mandatos do chefe de Estado a dois consecutivos.