O fundador e editor-chefe do site WikiLeaks, Julian Assange, retornou ontem a um tribunal de Londres pelo segundo dia seguido, para uma audiência sobre se deve ser extraditado para a Suécia para responder a acusações de supostos crimes sexuais. Seu advogado, Geoffrey Robertson, disse na segunda-feira ao tribunal que Assange não receberia um julgamento justo por causa de sua fama e porque os casos envolvendo crimes sexuais geralmente se realizam a portas fechadas na Suécia, para proteger as supostas vítimas.
O ativista é acusado de conduta sexual inapropriada por duas mulheres, que ele conheceu durante uma visita a Estocolmo no ano passado. A próxima audiência de Assange está marcada para sexta-feira.