Paris (EFE) Milhares de pessoas se manifestaram ontem em toda a França contra o racismo e o anti-semitismo, em memória de Ilan Halimi, um judeu de 23 anos cujo seqüestro e brutal tortura comoveram a França. A maior e mais emotiva manifestação foi em Paris, onde fica a loja de telefonia celular em que o rapaz trabalhava. Ali, Halimi foi abordado por uma moça que atuou como isca ao seduzi-lo e levá-lo, no fim de janeiro, para as mãos de seus seqüestradores.
Halimi ficou três semanas trancado em um porão em Bagneux, na periferia de Paris, até ser descoberto, no último dia 13. Estava sem roupa, amordaçado e com as mãos atadas, com queimaduras em 80 % de seu corpo e com ferimentos de arma branca. Morreu durante o trajeto ao hospital. As investigações indicam que foi o racismo que motivou o crime. Dos 17 envolvidos, 14 foram presos até agora.
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