A Assembleia Geral da ONU pediu nesta terça-feira (30) que o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, seja restituído ao poder de forma "imediata e incondicional".

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Em presença do próprio Zelaya, a assembleia adotou a resolução por aclamação. O texto condena o golpe de estado na República de Honduras, que, na interpretação da ONU, "interrompeu a ordem democrática e constitucional".

As Nações Unidas pediram "a imediata e incondicional restauração do governo legítimo do presidente da república, Manuel Zelaya, autoridade legalmente estabelecida em Honduras".

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A assembleia, que representa os 192 países-membros da ONU, conclamou os integrantes a não reconhecer nenhum governo em Honduras que não seja o de Zelaya.

O projeto de resolução havia sido apresentado por Venezuela, Bolívia, Cuba, Equador, Nicarágua, Honduras, El Salvador, Antigua y Barbuda, Guatemala e República Dominicana. Depois do acréscimo de emendas como a que expressa um "decidido respaldo" aos esforços de órgãos como a OEA (Organização dos Estados Americanos), somaram-se Estados Unidos, Canadá e Colômbia.

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