Sete pessoas morreram, inclusive três mulheres, em um ataque americano contra uma casa na qual estariam supostos membros do grupo extremista Al-Qaeda no Iraque, informou, nesta sexta-feira (19), o Exército dos Estados Unidos. Apesar da alegação americana de que os mortos seriam rebeldes iraquianos, vizinhos afirmaram que o bombardeio matou uma família inteira que não tinha nenhuma espécie de ligação com insurgentes contrários à presença dos EUA no Iraque.
Por meio de um comunicado, o comando militar americano informa que um menino foi retirado com vida dos escombros da casa atacada e está sendo tratado em um hospital de campanha próximo. O bombardeio aconteceu no povoado sunita de Aduar, ao norte de Bagdá. O Exército americano afirma que o objetivo era atingir um suspeito de liderar uma célula rebelde na região. De acordo com o comunicado, soldados americanos em solo mataram o principal suspeito e depois pediram à Força Aérea que bombardeasse uma casa onde haveria outros supostos rebeldes escondidos. Ali, mais seis pessoas morreram, segundo os EUA
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