Pelo menos 21 pessoas morreram nesta sexta-feira e outras 38 ficaram feridas em ataques e bombardeios contra os jihadistas do Estado Islâmico (EI) em diferentes pontos do Iraque, informaram para a Agência Efe fontes policiais.
As forças de segurança, com apoio de homens armados da tribo Al Jabr, mataram 11 combatentes do EI em enfrentamentos ao norte da cidade de Duluiya, a cerca de 80 quilômetros de Bagdá.
Além disso, quatro jihadistas morreram em bombardeios da aviação iraquiana contra a cidade de Hanbas, a 45 quilômetros ao nordeste da cidade de Baquba, capital da província de Diyala.
Por outro lado, dois civis morreram e outros 21 ficaram feridos após a explosão de um carro-bomba que investiu contra uma patrulha da polícia em uma praça no oeste de Bagdá, e outras três pessoas ficaram feridas pela explosão de uma bomba na localidade de Al Allawi, no centro de Bagdá.
Uma fonte policial acrescentou que um civil morreu e outros sete ficaram feridos depois que uma bomba foi detonada em um mercado popular na localidade de Al Zafaraniya, no sudeste de Bagdá.
Outras sete pessoas ficaram feridas após a explosão de outra bomba na mesma área.
A fonte acrescentou que o EI capturou hoje 13 pessoas e executou a outras três na aldeia de Sensal, ao nordeste de Baquba, acusados de colaboração com as forças de segurança.
Em junho, o EI fez importantes conquistas nas províncias de Ninawa, Saladino e Diyala, na metade norte do país, e declarou um califado nos territórios da Síria e do Iraque sob seu domínio.
- Oficiais israelenses se negam a servir e denunciam ocupação
- Presidente francês adverte sobre perigo de jihadistas atacarem na Europa
- Estado Islâmico pode ter até 31,5 mil membros, diz CIA
- Cameron diz que não descartou ataques aéreos
- EUA obtêm apoio de países árabes para campanha militar na Síria e no Iraque
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura