Bagdá - Pelo menos 29 pessoas morreram e 66 ficaram feridas ontem, em vários ataques na cidade de Bagdá e seus arredores. Os atentados ocorreram três dias depois do governo do xiita Nouri al-Maliki começar a aplicar um plano de segurança para acabar com a violência na capital iraquiana. Segundo a polícia iraquiana, os ataques ocorreram entre as 10 e as 13h15, horário local - 3h e 6h15 de Brasília.
Três ataques foram quase simultâneos, com intervalos de quinze minutos. Às 11 horas, a explosão de um carro-bomba estacionado próximo ao Teatro Nacional, no centro de Bagdá, causou a morte de um civil e feriu outros cinco. Às 11h15, 11 pessoas, entre elas dez civis, morreram quando um motorista suicida chocou um veículo carregado de explosivos contra uma patrulha das forças de segurança na região de Al-Alawia, no centro da capital. Às 11h30, em Mahmudiya, 30 quilômetros ao sul de Bagdá, pelo menos cinco pessoas morreram e outras seis ficaram feridas na explosão de um veículo estacionado na rua principal da cidade.
Mercado
Antes disso, às 10h25 (3h25 de Brasília), seis civis perderam a vida quando uma bomba explodiu no mercado de Al-Harach, no bairro de Bab Al Sharqi, no centro da cidade. Segundo a polícia iraquiana, pelo menos 11 pessoas ficaram feridas nesta explosão. Em outro mercado, Al Zarabadi, que fica no bairro de Al-Kadhimiya, ao norte de Bagdá, outros dois civis perderam a vida e 14 ficaram feridos devido ao impacto de três bombas, segundo fontes locais.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas