A polícia de Tulsa, no estado americano de Oklahoma, informou nesta quinta-feira (2) que um homem que matou quatro pessoas com um fuzil AR-15 na véspera e depois se suicidou em um hospital da cidade tinha como alvo um médico da instituição que ele culpava por dores que sentia nas costas após ter passado por cirurgia.
De acordo com informações da agência Reuters, as autoridades relataram que o atirador foi identificado como sendo Michael Lewis, de 35 anos, e que ele comprou a arma no mesmo dia do ataque.
As intenções do atirador foram manifestadas em uma carta encontrada junto ao corpo de Lewis. Preston Phillips, de 59 anos, o cirurgião que havia operado o autor do ataque, foi uma das vítimas fatais do tiroteio, no qual também foram mortos outra médica do Hospital Saint Francis, uma recepcionista e um paciente. A polícia informou que o atirador tinha a intenção de “matar Phillips e qualquer um que aparecesse no caminho”.
Lewis, que morava em Muskogee, cidade de Oklahoma a cerca de 80 quilômetros de Tulsa, havia recebido alta em 24 de maio após ser submetido a uma cirurgia nas costas e depois teria telefonado várias vezes para o hospital para reclamar de dor antes do ataque de quarta-feira, acrescentou a polícia.
PF indicia Bolsonaro e mais 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado
Lista de indiciados da PF: Bolsonaro e Braga Netto nas mãos de Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Lula diz que “agradece” por estar vivo após suposta tentativa de envenenamento