Atletas cegos de nascença, que jamais viram um competidor sem deficiência visual comemorar uma vitória, comportam-se exatamente da mesma maneira que alguém de visão intacta quando vencem. A conclusão é de Jessica Tracy, da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá), e David Matsumoto, da Universidade Estadual de San Francisco (EUA), em artigo na revista científica "PNAS". Eles compararam imagens de atletas olímpicos e paraolímpicos nas Olimpíadas de 2004, em Atenas e verificaram que os portadores de cegueira congênita também erguem a cabeça, estufam o peito e erguem os braços para comemorar suas vitórias.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião