Atletas cegos de nascença, que jamais viram um competidor sem deficiência visual comemorar uma vitória, comportam-se exatamente da mesma maneira que alguém de visão intacta quando vencem. A conclusão é de Jessica Tracy, da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá), e David Matsumoto, da Universidade Estadual de San Francisco (EUA), em artigo na revista científica "PNAS". Eles compararam imagens de atletas olímpicos e paraolímpicos nas Olimpíadas de 2004, em Atenas e verificaram que os portadores de cegueira congênita também erguem a cabeça, estufam o peito e erguem os braços para comemorar suas vitórias.
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