Os EUA começaram a realizar voos de monitoramento sobre a Síria após o presidente Barack Obama aprovar a operação, disseram autoridades norte-americanas. A medida poderia abrir caminho para ataques aéreos contra militantes do Estado Islâmico no país.

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Uma autoridade disse que o governo precisa de informações confiáveis sobre a Síria e considerou os voos de monitoramento uma maneira de obter dados. Dois oficiais disseram na segunda-feira que Obama havia aprovado os sobrevoos e um terceiro afirmou ontem que a coleta de informações já havia começado. Todos falaram sob condição de anonimato.

O chefe do Estado Maior das Forças Armadas norte-americanas, general Martin Dempsey, afirmou a repórteres em Cabul, no Afeganistão, que os EUA querem mais informações sobre os militantes na Síria, mas se recusou a comentar sobre os voos de vigilância.

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"Claramente o quadro que temos do Estado Islâ­­mi­­co do lado do Iraque é muito mais refinado [que do lado sírio]", disse Dempsey.

A Casa Branca afirma que Obama ainda não aprovou o envio de missões militares à Síria, e a coleta de informações adicionais sobre as milícias seria necessária antes da adoção de qualquer medida adicional.