Ativistas receberam ontem no Bahrein sentença de prisão perpétua. A notícia diminui as esperanças de diálogo entre governo e manifestantes pró-democracia, em conflito. Grupos de proteção aos direitos humanos viram nos vereditos, dados por uma corte militar, um exemplo de "justiça política e sumária".
Os ativistas sentenciados estiveram envolvidos nos protestos de fevereiro e março, conforme a onda de manifestações iniciadas do norte da África chegou até o golfo. O governo do Bahrein acusou o grupo preso de haver planejado golpe de Estado.
Oito deles cumprirão prisão perpétua, enquanto outros oito receberam sentença de 15 anos de detenção. Eles têm 15 dias para apelar.
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Deixe sua opinião