O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, afirmou no domingo que ele havia "checado nas últimas horas" e que não havia dúvidas de que ele ainda possuía maioria no Parlamento.
Diversos deputados de centro-direita disseram que consideravam abandonar o premiê antes da votação sobre as finanças públicas na terça-feira, que pode derrubar o governo.
Mas Berlusconi mostrou a sua confiança característica ao fazer comentários por telefone durante um encontro de aliados. "Nós checamos nas últimas horas, os números estão certos," disse ele.
Berlusconi também rejeitou rumores de que ele seria substituído por um governo tecnocrata não eleito ou outra administração com apoio de todas as forças do Parlamento. "A única alternativa a este governo seriam eleições," afirmou.
Em outros comentários, ele disse que cancelaria as visitas trimestrais do Fundo Monetário Internacional para checar o progresso de Roma em adotar as reformas prometidas quando ele quisesse.
"O pedido (para o FMI vir) veio de nós e podemos retirá-lo quando quisermos," afirmou.
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