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Joe Biden faz campanha para candidatos democratas ao Senado em Atlanta, na Geórgia. Imagem de 15 de dezembro de 2020. Imagem ilustrativa.
Joe Biden faz campanha para candidatos democratas ao Senado em Atlanta, na Geórgia. Imagem de 15 de dezembro de 2020. Imagem ilustrativa.| Foto: AFP

Presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden fez duras críticas nesta quinta-feira (7), à postura do atual presidente do país, Donald Trump. Segundo Biden, Trump incitou a multidão de partidários a atacar o Capitólio na quarta-feira.

"Nosso presidente não está acima da lei", advertiu Biden, durante evento no qual anunciou nomes para o Departamento de Justiça.

Biden qualificou os manifestantes pró-Trump que invadiram na quarta o Congresso como "terroristas domésticos".

Na avaliação dele, o atual líder usou linguagem típica de ditadores e incitou pessoas a tentar "silenciar as vozes dos eleitores americanos".

Biden lembrou também que Trump pressionou o vice-presidente, Mike Pence, a não certificar o resultado das urnas.

O democrata mencionou o fato de que Trump se referia a indicados como "seus juízes". O ex-vice-presidente afirmou, porém, que os magistrados respeitaram a Constituição, impondo a Trump dezenas de derrotas em sua tentativa de impugnar resultados da eleição do ano passado.

O presidente eleito ainda disse que a resposta das forças de segurança ao ataque ao Capitólio foi um "fracasso" na busca por justiça, em comparação com a postura diante de protestos do movimento "Black Lives Matter".

No evento, Biden confirmou a indicação do juiz Merrick Garland para procurador-geral. A indicação para vice-procuradora-geral foi para Lisa Monaco, funcionária de carreira.

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