Enquanto o governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, estuda armar os rebeldes sírios, o ex-presidente Bill Clinton aumentou a pressão para um papel norte-americano mais forte na guerra civil da Síria, mas sem dizer para enviar soldados norte-americanos, segundo um relato.
"Ninguém está pedindo soldados americanos na Síria", disse Clinton, segundo o relato do jornal Politico publicado na noite de quarta-feira (12).
"A única questão é: agora que os russos, os iranianos e o Hezbollah estão ali precipitadamente... deveríamos tentar fazer algo para tentar arrefecer seus lucros e reequilibrar o poder para que esses grupos rebeldes tenham uma chance decente, se são apoiados por uma maioria da população, de prevalecer?"
Clinton fez as observações em um evento fechado para a imprensa no início desta semana com o senador republicano John McCain, do Arizona, um dos maiores críticos da falta de vontade até agora de Obama de fornecer apoio militar direto aos rebeldes que se opõem ao presidente sírio, Bashar al-Assad.
O conflito deixou ao menos 93.000 mortos em dois anos de lutas, disse a Organização das Nações Unidas nesta quinta-feira (13).
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