A já comentada biografia não autorizada da ex-governadora do Alasca Sarah Palin, pré-candidata à Presidência dos Estados Unidos, revela detalhes sórdidos da conservadora política republicana, uma das advogadas do movimento ultradireitista Tea Party. No livro The rogue: searching for the real Sarah Palin (A vilã: a busca pela verdadeira Sarah Palin, em tradução livre), o escritor Joe McGinniss relata um lado nada convencional de Sarah, com episódios de abuso de drogas e traições sórdidas.
No livro, que deve ser lançado semana que vem nos Estados Unidos, McGinniss afirma que a republicana foi vista cheirando cocaína durante um passeio na neve com amigos. Mas o consumo de drogas iria além: Sarah ainda teria fumado maconha repetidas vezes quando estava na universidade, como relata o livro durante uma passagem com um de seu professores de faculdade no Alasca. Depoimentos de um amigo da família, também denunciam que o marido de Sarah, Todd, também fazia uso de cocaína.
O livro ainda traz alegações de que a líder republicana, conhecida por sua visão conservadora, teria dito um caso de seis meses com o sócio de seu marido em meados da década de 90, o que teria quase acabado com o seu casamento. A acusação, no entanto, é negada por Sarah e seu marido.
McGinniss, conhecido por seu estudo sobre a campanha presidencial de Richard Nixon, irritou a ex-governadora quando decidiu se mudar para a casa vizinha à republicana na cidade de Wasilla, no Alasca. Apesar das ameaças de Sarah contra McGinniss, o biógrafo manteve o livro.
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