Londres O maior sindicato de professores universitários da Grã-Bretanha aprovou ontem um boicote aos acadêmicos israelenses pelo que qualificou como políticas de apartheid e práticas discriminatórias contra os palestinos. A Associação Nacional de Professores do Ensino Superior, que reúne cerca de 69 mil acadêmicos britânicos, aprovou a moção durante uma conferência anual realizada em Blackpool, no norte da Inglaterra.
Os acadêmicos israelenses devem ser excluídos de atividades abertas a outras faculdades. A moção não é considerada obrigatória, mas indicativa, e se impõe enquanto um alerta aos israelenses.
Ronnie Fraser, diretor dos Acadêmicos Amigos de Israel, disse que seu grupo continuaria lutando contra o boicote e qualificou a decisão do sindicato como "racista". No ano passado, outro sindicato britânico, a Associação dos Professores Universitários, aprovou um boicote às universidades israelenses de Haifa e Bar-Ilan.
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