Uma sessão do Knesset, o Parlamento de Israel, na qual estava presente o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, teve que ser interrompida durante cerca de 40 minutos devido a ataques a Jerusalém nesta segunda-feira (16).
Não houve vítimas nem danos graves, mas, segundo a imprensa israelense, os deputados precisaram se refugiar num abrigo antibombas.
Sirenes antiaéreas, que costumam anunciar a chegada de foguetes lançados de Gaza pelo grupo terrorista Hamas, também soaram no centro de Israel e em Tel Aviv, segundo confirmou o Exército israelense.
Os serviços de emergência israelenses Magen David Adom relataram que atenderam e transportaram uma mulher de 54 anos para um hospital com ferimentos de estilhaços na área de Holon, nos arredores de Tel Aviv.
As Brigadas Al Qassam, o braço militar do Hamas, assumiram a responsabilidade pelo lançamento de foguetes contra as duas principais cidades de Israel.
Após a volta dos trabalhos, o Knesset aprovou em primeira discussão um projeto de lei para adiar as eleições municipais de Israel, que seriam realizadas no fim deste mês, para 30 de janeiro.
A matéria precisará passar por mais duas votações em plenário para entrar em vigor. A medida foi proposta em razão do estado de guerra decretado por Netanyahu após a ofensiva do Hamas ao território israelense no último dia 7, que deixou ao menos 1,4 mil mortos. (Com Agência EFE)
O que diz o relatório da PF que levou à prisão de militares por plano de morte de Lula e Moraes
PF abre caminho para Bolsonaro ser preso por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
O sistema tem pressa… e criatividade!
Flávio Bolsonaro questiona prisão de militares por suposto plano contra Lula, Alckmin e Moraes
Deixe sua opinião