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Alguns dos aviões norte-americanos utilizados no ataque ao Estado Islâmico na Síria | REUTERS/Shawn Nickel/U.S. Air Force
Alguns dos aviões norte-americanos utilizados no ataque ao Estado Islâmico na Síria| Foto: REUTERS/Shawn Nickel/U.S. Air Force

Ao menos 19 pessoas morreram na noite de quarta-feira (24) nos bombardeios da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos contra alvos do Estado Islâmico (EI) nas províncias sírias de Deir al-Zor e Hasaka, informou nesta quinta-feira (25) o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

As vítimas são 14 combatentes da facção radical em Deir al-Zor e cinco civis em Hasaka, que morreram em decorrência dos ataques aéreos contra quartéis e refinarias de petróleo em poder do EI.

O porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby, disse que os bombardeios apontavam contra 12 refinarias.

Os ataques contaram com a participação de aviões da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos, segundo Kirby.

Estas instalações produzem entre 300 e 500 barris de petróleo por dia e geram dois milhões de dólares de receitas diárias a esta organização extremista sunita, segundo estimativas do Pentágono.

Os radicais vendem posteriormente o petróleo contrabandeado a intermediários nos países vizinhos.

Na terça-feira (23), os EUA e aliados árabes iniciaram bombardeios contra o EI na Síria.

No Iraque, onde a facção também age, os ataques são levados pelos EUA e França, em coordenação com o governo iraquiano.

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