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Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, comparou o Brasil a um "objeto de romaria" ou "uma Meca" para falar do interesse de países desenvolvidos e em desenvolvimento no álcool e no biodiesel produzidos no país.

A defesa dos biocombustíveis brasileiros foi feita pouco antes da posse de cinco ministros no Palácio do Planalto, ao ser questionado sobre as críticas do presidente Fidel Castro, à política energética do presidente americano, George W.Bush.

"Todo mundo sabe que o petróleo vai acabar", afirmou. Amorim evitou, no entanto, responder diretamente o posicionamento de Fidel, por considerar que ele não se dirigiu ao Brasil.

"Não vemos isso como uma coisa política", disse o ministro. Segundo ele, Cuba também poderia ser beneficiada com a política de biocombustíveis.

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